Erguido no centro da cidade, o Duomo de Santa Maria del Fiore, com sua cúpula de telhas alaranjadas, tornou-se um dos símbolos mais famosos de Firenze. Obra típica da determinação florentina de ser líder em tudo, a catedral é a quarta maior igreja da Europa, e é a edificação mais alta da cidade.
Fica na Piazza del Duomo, é o cartão postal de Firenze.
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Campanile di Giotto a direita e Battistero di San Giovanni, ao centro |
O Campanário tem 85 metros, é seis metros mais baixo que a cúpula. Todo revertido de mármore toscano branco, verde e rosa. Foi projetado por Giotto em 1334, mas concluído em 1359, 22 anos após a sua morte.Entrada 6 euros.
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Entrada principal Duomo de Santa Maria del Fiore |
O Duomo tem fachada neogótica, acrescentada em 1871-87, lembrando o estilo do Campanário de Giotto. A Cúpula foi desenhada por Filippo Brunelleschi, e o topo da cúpula proporciona uma vista panorâmica da cidade, vale a pena subir os 463 degraus...ao custo de 8 euros.
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Batistério a esquerda |
Mosaicos coloridos do século 13, ilustrando o Juízo Final decoram o teto da pia batismal octogonal, onde muitos florentinos famosos, incluindo Dante, foram batizados. O portão sul é de Andrea Pisano, e o norte e o leste de Lorenzo Ghiberti.
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Portão do Paraíso |
Os famosos portões de bronze do Batistério, de Lorenzo Ghiberti, foram encomendados em 1401 para celebrar o fim da peste na cidade. Ghiberti criou dez painéis em relevo com temas bíblicos, os originais estão expostos no Museo dell'Opera del Duomo, estes são cópias. Michelangelo apelidou a obra de "Portão do Paraíso". Entrada 4 euros.
Há afrescos de Vasari e Zuccari e vitrais de Donatello, Andrea del Castagno, Paolo Ucello e Lorenzo Ghiberti.
Mas a maioria das obras de arte estão localizadas atrás da catedral, no Museo dell'Opera di Santa Maria del Fiore.
Tem uma fachada impressionante em mármore verde, rosa e branco, a construção durou 150 anos.
As fotos são de Sonia Oliveira e Lu Costa, jun.2012.
Consulta de dados sobre Firenze foram retiradas do Guia visual: Itália, Folha de São Paulo, e do Guia criativo para o viajante independente na Europa, Zizo Asnis.