quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Praiana - São José do Norte




Continuo fazendo concursos para atuar em turismo, em alguma secretaria municipal de turismo de alguma prefeitura perdida por este Rio Grande. Ano passado foi em Bom Jesus agora foi em São José do Norte.



Beleza colonial portuguesa, ainda conserva muitos prédios deste período, alguns em fase de restauração, outros caindo...





Na mira de grandes empreendimentos, como um megaestaleiro da ERB, a cidade pode ter um ciclo de desenvolvimento  econômico inédito nos seus já quase 300 anos de história.



Situada na ponta da península entre o Atlântico e a Lagoa dos Patos, a cidade começou a surgir por volta de 1725, quando João de Magalhães estabeleceu um posto de vigilância na margem do canal de Rio Grande.


A ideia era assegurar a posse da barra, impedir a entrada dos espanhóis e servir como entreposto para o comércio do gado.



O povoado prosperou e, por sua localização geográfica, parecia destinado a ser um centro econômico da província.




Mas, em 1763, a história mudou: os espanhóis invadiram o Rio Grande, e a capital se mudou para Viamão.



Fiel a sua origem portuguesa, em novembro de 1940 o vilarejo rechaçou uma tentativa de invasão dos farrapos.




Igreja Matriz, concluída em 1860.

  Praça Central.








A cada esquina do centro histórico, encontramos casas térreas e sobrados imponentes, muitos precisando de conservação.



A cidade conta com a beleza dos casarões, arquitetura colonial portuguesa.




Igreja Matriz de São José do Norte.






Porto na Lagoa dos Patos, onde as águas da Lagoa desaguam no mar.
 Porto onde as barcas chegam e partem rumo a cidade de Rio Grande, que fica do outro lado.

 








A cidade é pequena e não tem edificos, casas para alugar. Sonha com um futuro de desenvolvimento mas não está preparada. A rede hoteleira não existe, os restaurantes são poucos, mas a comida é gostosa e honesta. Após o termino do concursos saímos a procura de um café, as cafeterias estavam fechadas (2 cafeterias), de sorveteria, nada, nem uma carrocinha de picolé...

Um comentário:

Ivo Ladislau disse...

Que ver passoas que buscam agregar e repassar seus saberes neste mundo, por certo és uma destas que tentam fazer com que os ouvidos moucos ouçam e os olhos cegos vejam um amanhã lindo e de desenvolvimento sutentável para região da peninsula...nós da Rota Açoriana a muito que viemos tentando acordar "estas gentes" ,pois sabemos que nos unindo conseguiremos alcançar este sonho ,nada imposssível, ,que é de todos,num protagonismo fantático e quem viver verá!bem-vinda! Ivo Ladislau- www.rotaacoriana.com.br

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